Ó
plenitude da vaca no campo,
ó
plenitude da criança na rua!
Entre
carruagens, aviões, viagens,
entre
sorrisos, a alegria profunda.
Ó
plenitude da vaca no campo,
ó
descendentes cheios de esperança!
Se
é dia ou noite, agradecemos,
A
tristeza não tem lugar nessa casa.
Ó
plenitude da vaca no campo,
Como
é vasto o pasto,
As
montanhas e os belos rios
Quanta
riqueza e exuberância!
A
tristeza não têm sentido algum nesta casa.
Ó
plenitude da vaca e do boi no campo!
Os
bezerros não tenho medo de fantasmas, nem dos lobos
Fantasmas
não existem, lobos sim.
Escuto
o som de pessoas felizes
E
isso soa como se uma chuva de amor caísse sobre nós!
As
mãos que unidas trabalham, dão sentido à existência...
Mas
o tempo às vezes é inconstante, mesmo assim a vaca, o boi e o bezerro não estão
sós.
Na
cidade imensa ou no campo há com quem se contar.